O vereador Eduardo Suplicy esteve nesta quinta-feira (19/10) na abertura da exposição “História da Sexualidade”, no Masp (Museu de Arte de São Paulo), onde houve um ato em defesa da liberdade de expressão e contra a censura às atividades culturais.
A exposição traz um recorte abrangente e diverso dessas produções. O objetivo é estimular um debate — urgente na atualidade —, cruzando temporalidades, geografias e meios.
Episódios recentes ocorridos no Brasil e no mundo trouxeram à tona questões relativas à sexualidade e aos limites entre direitos individuais e liberdade de expressão, por meio de embates públicos, protestos e violentas manifestações nas mídias sociais.
Concebida em 2015, esta exposição é fruto de longo e intenso trabalho, e foi antecedida por dois seminários internacionais realizados em setembro de 2016 e em maio de 2017.
Nesta quinta-feira também ocorreu mais uma reunião da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal, da qual o vereador Suplicy é o presidente.
O principal assunto foram as ações de zeladoria da Prefeitura de São Paulo, alvos de muitas queixas da população em situação de rua. Participaram vereadores, representantes da Secretaria de Assistência Social, da GCM (Guarda Civil Metropolitana) e de pessoas em situação de rua, além do padre Júlio Lancelotti.
As reclamações foram muitas a respeito dos direitos de quem vive na rua, rotineiramente desrespeitados pelos agentes da zeladoria da Prefeitura, e também sobre atos repressivos e truculentos por parte dos integrantes da GCM.
Tanto os representantes da prefeitura como dos guardas metropolitanos afirmam que há um rigoroso treinamento para as abordagens e que as queixas se referem a atos isolados.
Na sessão plenária de hoje da Câmara Municipal, Suplicy assinou uma moção de repúdio contra a farinata, a tal ração humana que a gestão João Doria quer acrescentar à merenda escolar na rede pública municipal. A moção foi proposta pelo vereador Toninho Véspoli (PSOL).
Na reunião da Comissão de Constituição e Justiça, meu projeto de resolução 30/2017, que altera o regimento de leitura de emendas para a instituição de CPIs foi aprovado, assim como o projeto de resolução 28/2017, que cria a Frente Parlamentar Pop Rua, da vereadora Samia Bomfim (PSOL).